Com o fim da janela partidária, período em que é possível se filiar ou mudar de partido para participar do pleito eleitoral, alguns vereadores de mandato trocaram de sigla e outros novos chegaram para complicar algumas legendas, que esse ano tem 18 candidatos.
O prefeito Jânio é quem tem o maior número de partidos e na sua base estão o União Brasil, com Pepo da Van, Danilo Suprilar e Cezar Cipó. Já no PRD, estão Dr Anderson e Farofa.
Um “chapão” que ficou bastante difícil foi o do PMB, com Lucas Barreto, Charles Sena, Geraldo Contador, Lázaro Axé Moi e Alex Câmara, podendo deixar alguns deles batendo na trave de novo. No PL ficaram Dilmo Santigo, Ariana Prates e Calango, cenário que complica a vida dos vereadores de mandato, já que Calango obteve 930 votos na passada, enquanto Dilmo teve 651. Quem ficará de fora?
No PSDB de Luigi tem Leo da Ceia e Nal da adventista já conhecidos na política e com votações expressivas, mas a aposta do partido é também em nomes novos como Paulo repórter do povo, Franciele e Robinho de Trancoso, por exemplo.
No grupo de Claudia Oliveira, estão Bolinha, Cido e Roló no PSD, da majoritária e pelo menos um deles deve ficar de fora da Câmara, já que o partido não faz mais de dois vereadores. O Podemos ficou com Eduardo Tocha, Nilsão e Bibi Ferraz.
O quociente eleitoral é calculado dividindo-se a quantidade de votos válidos para determinado cargo, pelo número de vagas. Na eleição passada, eram necessários uma média de 4.300 votos na legenda, para fazer 1 vereador. Nessa matemática, há ainda alguns partidos com nomes ainda não testados que podem surpreender.