Nesta segunda-feira (13), a morte do indígena Vitor Braz completou um ano. O jovem que tinha 22 anos, foi assassinado a tiros no território da ponta grande, orla norte de Porto Seguro, após reclamar do som alto de uma festa que acontecia ao lado da Aldeia Novos Guerreiros, onde ele morava.
Após investigações a polícia identificou Alef Porto Souza, morador de Arraial d’Ajuda, como autor dos disparos. Um mandado de prisão chegou a ser expedido, mas ele não foi localizado.
Nas redes sociais, lideranças pataxós cobram justiça pela morte do jovem que era atuante no movimento Indígena, e participava de diversas mobilizações. Na época, ele deixou um filho recém nascido.
