Nos últimos dias o Brasil têm enfrentado o que já pode ser considerado como segunda onda do Coronavírus, com hospitais cheios. Por outro lado, as ruas do comércio também ficam lotadas por causa das festas de fim de ano.
As comemorações de natal, réveillon e a chegada do verão estão preocupando ainda mais as autoridades, pois nesse período as pessoas costumam se reunir em grupos entre familiares e amigos.
O que os médicos explicam é que não existe protocolo de segurança que resista a uma confraternização de Natal. Um encontro tão esperado com o limite de dois metros de distância, usar máscara o tempo todo, falar o mínimo, com tanto para contar, evitar espaços fechados, o toque, o abraço, não compartilhar a mesa.
É alto risco que as medidas de proteção sejam esquecidas e é normal. Por isso que os médicos dizem: uma noite segura de Natal é aquela que ninguém vem para jantar.
A recomendação para esse ano, a fim de preservar a saúde de todos, é que as reuniões sejam as menores possíveis, entre aqueles que já convivem no mesmo espaço, sem receber parentes de outras cidades. É claro que não vai ser fácil, contudo é o mais seguro nesse momento em que a população ainda não foi vacinada.
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