A manobra desesperada do PT na Bahia em busca da permanência no poder começou, e como uma espécie de piada, de mau gosto por sinal.
Isso porque, por não ter “nomes fortes” para disputar o cargo de governador da Bahia, a “estratégia” do PT foi buscar aliados.
Rui Costa concedeu ao partido MDB, de Geddel Vieira Lima, aquele das malas de dinheiro em um apartamento, para gerir as secretarias estaduais de Administração Penitenciária e Infraestrutura Hídrica, em troca de apoio ao nome do candidato do PT, Jerônimo Rodrigues.
Responsável pelo controle dos presídios estaduais e de todo o contingente de presos no Estado, a secretaria de Administração Penitenciária será ocupada por José Antonio Maia Gonçalves, advogado do ex-deputado federal Luiz Argolo, único baiano preso pela Operação Lava Jato – por quatro anos e seis dias.